(e outros nem tanto) do novo
Nova geração chegou em três versões (EX, EXL e Touring) com a proposta de encantar fãs de compactos premium e até os órfãos do Civic "10".
O novo motor 1.5 aspirado é um dos pontos positivos do sedã. Garante desempenho no mesmo nível dos concorrentes turbo.
O 2º ponto positivo é o pacote Sensing. Usado pela 1ª vez em um Honda brasileiro, conta com piloto automático adaptativo, monitor de faixa e frenagem autônoma.
O 3º ponto é a lista de equipamentos. Além do Sensing, o topo de linha Touring traz faróis de LED, chave presencial, seis airbags e ar-digital.
O 4º ponto é o bom espaço interno. O novo City ficou maior do que o antecessor. O porta-malas diminuiu, mas a capacidade é de bons 519 litros.
O 5º ponto é o prazer ao dirigir. O City agrada pelo bom casamento do motor com o câmbio CVT, pelo silêncio e pelo bom acerto de suspensão.
Mas o interior novo City desagrada pelo excesso de plásticos duros. Algo que não era tão presente nos "velhos" Honda.
A multimídia tem tela de 8" e espelhamento sem fio. Mas a sua interface não agrada e parece bem genérica.
A câmera do LaneWatch funciona a contento; mas um monitor de pontos cegos "de verdade" seria mais efetivo.
O Honda City evoluiu em relação à geração anterior. Mas é melhor opção para quem “estreia” na Honda.