Entrar no carro, dar a partida e sair dirigindo é o que todo motorista quer diariamente. Porém, para que nada de errado aconteça nesse processo, é preciso estar sempre atento ao veículo.
Por si só, o uso diário causa desgastes naturais no carro, mas eles podem ser potencializados caso o motorista não fique atento e tome cuidados preventivos.
Via de regra, ruídos, perda de potência e trepidações dizem tudo o que você precisa saber quando há problemas no veículo.
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Quais os problemas mais comuns e as soluções para eles?
Quando você dá a partida no carro e nada funciona, isso é um sinal de problemas no veículo, não é mesmo? Mas, nessas horas, o que é preciso verificar para tentar entender o que está acontecendo? Separamos um guia simples e fácil para você identificar o que acontece com o seu veículo nessa situação. Vamos lá?
1. Falha nos amortecedores
Quando você está dirigindo o seu veículo e sente tremores no volante, barulhos ao passar por obstáculos e até mesmo a instabilidade nas retas e curvas, tudo isso indica problemas no sistema de suspensão do seu carro.
O amortecedor é o responsável por absorver o impacto do peso do veículo em relação ao atrito com o solo. Por isso, quando esses sintomas aparecem, é preciso verificar rapidamente se os amortecedores estão desgastados ou quebrados e substituir as peças. Normalmente, sua vida útil não ultrapassa 10 mil quilômetros rodados, mas, dependendo do uso, pode durar muito menos.
Evite terrenos que sejam esburacados, reduza a velocidade ao passar por lombadas e obstáculos e, sobretudo, nunca freie o carro quando estiver passando por esses locais, pois isso causará problemas graves na sua direção e amortecedores.
2. Pneus desgastados ou danificados
Qualquer falha ou problemas nos pneus podem representar risco. Por isso, verifique se estão carecas ou com irregularidades em sua superfície — isso diminui a aderência com o solo.
Na parte interna, se o alinhamento e geometria não estiverem corretos, o desgaste é maior e pode ocasionar a ruptura da borracha. Calibre os pneus na pressão correta pelo menos a cada 15 dias. Quando estão murchos, desgastam com maior facilidade, causam o aumento do consumo de combustível, dificultam a direção e a estabilidade do veículo.
Lembre-se: a troca do pneu deve ocorrer em pares, dianteiros ou traseiros e a cada 60 mil quilômetros rodados. Não brinque com o perigo — pneu desgastado dificulta a frenagem e a estabilização do carro.
3. Falta de água no radiador
Isso ocorre quando o nível de água está baixo e, por isso, o radiador não consegue manter a temperatura do motor em uma média de 92°C. Quando a temperatura se eleva, é preciso que a água circule dentro do componente para resfriar o motor, senão pode fundir a peça e o prejuízo é enorme.
Para se prevenir, é preciso que o motorista verifique rotineiramente o nível de água no reservatório. Se apresentar um nível baixo em períodos curtos de tempo, é sinal de que algo está acontecendo.
Tendo isso em vista, verifique se as mangueiras que ligam o reservatorio ao motor estão estufadas ou com rachaduras. Isso pode ser sinal de vazamento.
Além do mais, fique sempre de olho no painel, pois, se o ponteiro que marca a temperatura se elevar até a parte vermelha, é preciso parar o carro imediatamente e acionar um guincho para ir até a oficina mais próxima.
4. Tensão na correia dentada
Esse pode ser considerado um problema gravíssimo para o seu automóvel. A correia dentada é responsável pelo movimento do motor. Se elas não funcionarem corretamente, o motor trava e pode fundir imediatamente.
Por isso, a cada 50 mil quilômetros, é preciso fazer a substituição da peça. Porém, durante as revisões programadas, é necessária a verificação do estado de conservação da peça. Se algum dente estiver desgastado ou se rachaduras na borracha forem identificadas, o ideal é substituir a peça.
A correia dentada também apresenta ruídos quando não está funcionando corretamente. Assovios altos e finos são identificados quando o carro está em movimento, sendo causados pelo atrito do motor. Ao menor sinal de problemas, pare o veículo e faça a manutenção necessária.
5. Falta de óleo na caixa de direção hidráulica
Com a direção hidráulica, não é preciso fazer força para virar o volante do carro. Caso isso esteja acontecendo, é um sinal claro de problemas.
Se você está escutando ruídos ao movimentar o volante, possivelmente, o nível de óleo não está correto. Assim, a lubrificação é insuficiente e isso está causando atrito entre as peças.
A cada 10 mil quilômetros ou nas revisões programadas, é preciso fazer a troca de óleo da caixa de direção. Ao longo desse período, é preciso ficar atento a vazamentos e possíveis barulhos que possam significar problemas nesse componente.
6. Problemas elétricos
Você já ouviu falar em pane elétrica? São componentes do sistema que estão apresentando falhas e impedem que o veículo funcione corretamente e, em alguns casos, pare por completo. Para ajudar você a entender, separamos alguns dos problemas mais comuns.
Bateria
Se o motor é o coração do carro, a bateria é o músculo responsável pela energia. Em razão disso, a descarga desse componente pode causar a pane elétrica e fazer o veículo parar de funcionar.
Isso acontece não somente pelo desgaste da vida útil, mas ao esquecer luzes e acessórios ligados consumindo energia, e pela falha de conexão dos cabos nos polos.
Se a bateria do seu carro “arriou”, mas ainda está segurando carga, é preciso de outra bateria para produzir a eletricidade necessária para ligar o alternador do seu veículo e, assim, conseguir fazer a recarga da sua bateria. Mas, se o componente não é capaz de segurar energia, é preciso fazer a troca imediata para recuperar o funcionamento do veículo.
Velas de Ignição
As velas e os cabos da Ignição compõem o sistema elétrico e são responsáveis pela faísca que vai promover a partida do motor. Se as velas e cabos estiverem sujos, mal encaixadas ou até mesmo queimados, o carro não vai ligar.
Importância da manutenção de carro
Escutamos essa frase desde a infância, não é mesmo? Nossos pais dizem isso quando precisamos tomar cuidado com o que estamos fazendo. E, quando o assunto é carro, esse ditado precisa ser cumprido à risca.
Não espere que o seu veículo esteja com vários problemas para, então, achar a melhor solução: vender seu carro! Isso só fará você perder dinheiro e não contribui para que entenda como evitar os mesmos prejuízos para o seu próximo automóvel.
Os veículos novos saem de fábrica com as revisões programadas para os seus 3 primeiros anos de vida útil. Depois disso, cabe ao proprietário fazer a manutenção preventiva ao menos a cada 6 meses e quando surgirem possíveis falhas ao longo desse período. Um carro que passa por constante revisão tende a apresentar menos problemas.
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